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A mostrar mensagens de novembro, 2014

Largo do Carmo II

cadeira

esboço alto de Stª Catarina

aldeias da nossa terra

  ALDEIAS DA NOSSA TERRA Já começa a amanhecer embora as noites longas de inverno nos indiquem que ainda muito tempo teremos de escuro e noite. As poucas luzes que permanecem acesas emprestam um tom amarelado aos recantos e às ruas da aldeia. O sol se acaso o dia o permitir, só aparecerá quando as horas da manhã já forem altas, mas as fainas, labutas ou canseiras das gentes do campo, começam cedo (…) Se se experimentar a vida de uma aldeia que ainda tenha as gentes mais idosas não será difícil ouvir os primeiros ruídos pela manhã ainda sem sol. As pessoas encaminham-se com passos apressados quase sempre de caldeiro pesado ao braço, muitas vezes por sorte sua, empoleiradas no reboque do trator que lhes vem ao atalho e lhes poupa grande parte da caminhada. De boné de xadrez já gasto, enfiado na cabeça até às orelhas, o dono dá a salvação a todos e de sorriso largo nos lábios lá vão com cuidado mas aos solavancos pelo caminho irregular, para as mesmas tarefas. Apressam-se para ch

Santuario de N.Senhora da Rocha

casa velha em queijas

casas nobres de Liaboa

Rua de aldeia na Beira Baixa

Casas nobres de Lisboa II

Casas nobres de Lisboa

Largo do Carmo

contos assim escritos

                         O FANTASMA DO TEATRO                       Roberto era musico e vivia por mero acaso perto de um teatro onde grande parte dos espetáculos que ali ocorrem são especificamente ópera e musica clássica. Gostava de sair à rua   o que fazia muitas vezes principalmente à noite, por esta lhe transmitir uma espécie de inspiração glorificada, mas por mais estranho que nos pareça , nunca registou esta inspiração musical em nenhuma pauta Sua . (…) era de noite ou com a noite que muitas vezes conseguia   encontrar-se consigo próprio, principalmente de inverno, quando existia nevoeiro cerrado onde a iluminação das ruas , «mais vielas do que ruas», era apenas um conjunto de círculos baços, com reflexos amarelados emitidos por candeeiros vidrados espessos, apoiados em colunas altas triangulares de ferro fundido com motivos em   relevo,   fixadas ao chão por parafusos que ainda hoje resistiam à agressividade do tempo. Pecavam por distanciados, diga-se, por espaços alo

Igreja II

Igreja I

Após algum tempo de reflexão eis-me envolvido no mundo dos Blogs. Sempre desejei ser uma pessoa desconhecida, sem plateia , mas reconheço o sublime valor da comunicação e por aqui se pode avaliar que os  conceitos mais exigentes podem ser modificados.  Receio que o  mundo próximo venha encontrar-se envolvido numa ausência coletiva de cultura, porque o que hoje se diz ser verdade num futuro próximo deixa o ser por contaminação das ideias e dos poderes da informação que hoje viaja à velocidade de um clique.   Quem me visitar poderá encontrar desenhos e pequenas histórias ditas em poemas ou em prosa. A imaginação dos leitores irá certamente completar o que eventualmente lhe falte, aceitem a  modéstia da minha contribuição que traduz apenas os motivos que me ocorrem escrevendo e os riscos desenhados que me apaixonam. L. Gonçalves